Significado da Caveira: as primeiras civilizações
As Caveiras foram muito pré-julgadas por grande parte da população como simbolo de maldade e perigo, mas esses preconceitos vieram pela falta de conhecimento de que "a maldade era o símbolo da vitória perante os inimigos nas antigas civilizações", e o perigo sempre foi "um alerta de risco que, na verdade, salvou e salva muitas vidas".
Muito antes de serem popularizadas com o Rock'n'Roll e os grupos de Motociclismo por volta da década de 1960, a verdade é que as Caveiras tiveram seu significado vindo da espiritualidade e dos variados grupos que a usavam para representar "um novo ciclo", "transmutação", igualdade e "humildade perante o próximo" e muito mais.
A história das Caveiras: a antiguidade Asteca
Dentre muitos estudos, destacaram-se os Astecas, os primeiros adoradores das Caveiras, que os usavam em rituais e ofereciam os Crânios aos Deuses em troca de proteção e sabedoria.
Para eles, também tinha o entendimento de um renascer e uma nova vida, domar o medo da morte.
Os Celtas e os Crânios: muito a se aprender
As sociedades celtas ancestrais se diferiam por alguns aspectos, mas tinham algo em comum: a adoração dos crânios.
Os celtas realizavam sacrifícios humanos para seus deuses e guardavam os crânios, pois ali acreditavam que manteriam viva a alma da pessoa.
Eles faziam isso porque o crânio era uma "fonte de poder". Com estudos futuros, arqueólogos encontraram crânios em poços considerados sagrados, pois muitas vezes era la que os descartavam.
Conhecedores e manipuladores de alta magia, não existia maldade nestes rituais.
As caveiras eram a representação da criação, do tempo, guardiãs da sabedoria e da iniciação de um novo ciclo.
A Caveira para a Bíblia
Vista em muitas igrejas, principalmente nas igrejas europeias, as Caveiras decoram altares, enaltecem a iluminação das velas e criam uma atmosfera um tanto transcendental no ambiente.
Numa primeira vista de quem não conhece suas simbologias, pensa-se que foi Ozzy Osbourne que passou por la e decorou, mas não! O Cristianismo usa crânios.
Simbolizando uma conexão com o reino espiritual e o plano terráqueo.
O desapego material em prol da vida espiritual, um lembrete de que a morte é para todos (depende também de qual igreja e vertente).
E o Anel? O que Significa?
Usado para simbolizar uniões afetivas, de amizades e pertencimento a um determinado grupo, doutrina ou mesmo a adoração por um estilo em particular, nunca compramos um anel em vão e muito menos escolhemos um modelo que não se encaixe com o próprio gosto.
Usamos nossos dedos para apontar direções, traçar metas e para nos conduzir aonde queremos chegar, assim como para enfatizar nossas ideias e construir coisas. Nossos dedos dizem muito mais do que você possa imaginar.
Foto: Anéis Caveira Roots
Como uma das partes do corpo mais expressivas, é de se imaginar que os anéis que usamos reflitam nossa personalidade e nossa essência, e quem usa algum (ou alguns) Anéis de Caveira, precisa saber de algo:
Anel de Caveira Significado Espiritual: mais profundo que a morte
Concluindo que desde sua ancestralidade a caveira representou a união entre o universo físico, metafisico, celestial e espiritual, ao aderir essa joia em seus dedos você aceita e acorda com a energia e a mutabilidade dos crânios em sua vida.
Você o adere e muitas vezes segue sua vida com essas condutas e esses valores:
"Respeito a vida", a "transmutação", a "mudança" e a "bravura e honestidade" como valores inseparáveis ao longo dessa jornada ao qual chamamos de vida.
Como a caveira está ligada a proteção e ao respeito, esse amuleto de fato te proporciona essas virtudes, pois emana uma mensagem subliminar aos olhos dos outros.
Sabia que cada dedo que você usa seu anel existe algo específico sobre sua personalidade? Clica aqui e descubra.
Foto: Caveira Roots
Excelente texto!
A caveira torna-nos iguais ao mesmo que nos faz únicos.
A beleza dela transcende suas próprias definições e histórias.
Pois quando tudo termina, é a caveira que resiste ao próprio tempo com a mensagem:
Ei! Eu estive aí!
E agora espero você aqui!
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